Goyacy Ferreira Branco

Surrealismo e Design

“O que é hoje um escândalo artístico, amanhã será um estilo aceito e comercializado”, M.F.Agha

Lawrence of Arabia - The Best of the Adventure Film








Richard Wurmbrand


Biography
Early life

Richard Wurmbrand, the youngest of four boys, was born in 1909 in Bucharest in a Jewish family. He lived with his family in Istanbul for a short while; his father died when he was 9, and the Wurmbrands returned to Romania when he was 15.
As an adolescent, he was sent to study Marxism in Moscow, but returned clandestinely the following year. Pursued by Siguranţa Statului (the secret police), he was arrested and held in Doftana prison. Wurmbrand subsequently renounced his political ideals.
He married Sabina Oster on October 26, 1936. Wurmbrand and his wife became believers in Jesus their Messiah in 1938 through the witness of Christian Wolfkes, a Romanian Christian carpenter; they joined the Anglican Mission to the Jews. Wurmbrand was ordained twice - first as an Anglican, then, after World War II, as a Lutheran pastor.
In 1944, when the Soviet Union occupied Romania as the first step to establishing the communist regime, Wurmbrand began a ministry to his Romanian countrymen and to the Red Army soldiers. When the government attempted to control the churches, he immediately began an "underground" ministry to his people. He was arrested on February 29, 1948, while on his way to church services.
Prisons

Wurmbrand, who passed through the penal facilities of Craiova, Gherla, the Danube-Black Sea Canal, Văcăreşti, Malmaison, Cluj, and ultimately Jilava, spent three years in solitary confinement. His wife, Sabina, was arrested in 1950 and spent three years of penal labour on the Canal.
Pastor Wurmbrand was released in 1956, after eight and a half years, and, although warned not to preach, resumed his work in the underground church. He was arrested again in 1959, and sentenced to 25 years. During his imprisonment, he was beaten and tortured.
Eventually, he was the recipient of an amnesty in 1964. Concerned with the possibility of further imprisonment, the Norwegian Mission to the Jews and the Hebrew Christian Alliance negotiated with the Communist authorities for his release from Romania for $10,000. He was convinced by underground church leaders to leave and become a voice for the persecuted church.

Exile and mission

Wurmbrand traveled to Norway, England, and then the United States. In May 1966, he testified in Washington, D.C. before the US Senate's Internal Security Subcommittee. He became known as the "The Voice of the Underground Church", doing much to publicize the persecution of Christians in Communist countries.
In April 1967, the Wurmbrands formed Jesus To The Communist World (later named The Voice of the Martyrs), an interdenominational organization working initially with and for persecuted Christians in Communist countries, but later expanding its activities to help persecuted believers in other places, especially in the Muslim world. However, when in Namibia, and confronted with the case of Colin Winter, the Anglican Bishop of Namibia, who had supported African strikers and was eventually deported from Namibia by South Africa, Wurmbrand criticized the latter's anti-apartheid activism, and claimed resistance to communism was more important. (Correction by his son, Michael Wurmbrand: previous description re. Winter is not correct. Richard Wurmbrand criticized in general the local Anglican Church proleftist policies of promoting at the time détente with the communist block, policies that were confused with its antiapartheid stance. On the contrary, at all the very large church meetings of Richard Wurmbrand in South Africa, Wurmbrand was severely criticized for brazenly ignoring apartheid rules and inviting all the black attendees to sit in front or even on the dais.)
In 1990 Richard and Sabina Wurmbrand returned to Romania for the first time in 25 years. The Voice of the Martyrs opened a printing facility and bookstore in Bucharest. He preached about God together with many local ministers of nearly all denominations. The Wurmbrands had one son, Mihai, now 70. Wurmbrand wrote 18 books in English and others in Romanian. His best-known book is entitled Tortured for Christ, released in 1967. His wife, Sabina, died August 11, 2001.
Pastor Wurmbrand died on February 17, 2001 in a hospital in Torrance, California. His last address was in Palos Verdes, California. In 2006, he came fifth among the greatest Romanians according to the Mari Români poll.

Os Poetas Malditos


Poeta maldito

Poète maudit (em francês: poeta maldito) é um termo utilizado para referir os poetas que mantêm um estilo de vida que pretende demarcar-se do resto da sociedade, considerada como meio alienante e que aprisiona os indivíduos nas suas normas e regras, excluindo-se mesmo dela ao adoptar hábitos considerados autodestrutivos, como o abuso de drogas. Sob este conceito está o mito de que o génio criador tem terreno especialmente fértil entre indivíduos mergulhados num ambiente de insanidade, crime, violência, miséria e melancolia, frequentemente resultando no suicídio ou outro género de morte prematura[1]. A rejeição de regras manifesta-se também, geralmente, com a recusa em pertencer a qualquer ideologia instituída[2]. A desobediência, enquanto conceito moral exemplificado no mito de Antígona é uma das características dos poetas malditos[3].
Os escritores do Romantismo utilizaram o termo, aplicando-o a François Villon (1431-c. 1474), considerado, por isso, como sendo o primeiro poeta maldito da história da literatura[4]. O autor da expressão foi Alfred de Vigny, que a utilizou em 1832 na sua peça dramática Stello, onde se refere aos poetas como "la race toujours maudite par les puissants de la terre" ("a raça para sempre maldita entre os poderosos da terra"). Charles Baudelaire[5], Paul Verlaine[6] e Arthur Rimbaud[7] e Lautréamont [8] são considerados exemplos típicos.
Charles-Pierre Baudelaire (Paris, 9 de Abril de 1821Paris, 31 de Agosto de 1867) foi um poeta e teórico da arte francês. É considerado um dos precursores do Simbolismo, embora tenha se relacionado com diversas escolas artísticas. Sua obra teórica também influenciou profundamente as artes plásticas do século XIX.
EMBRIAGUEM-SE

É preciso estar sempre embriagado. Aí está: eis a única questão. Para não sentirem o fardo horrível do Tempo que verga e inclina para a terra, é preciso que se embriaguem sem descanso.
Com quê? Com vinho, poesia ou virtude, a escolher. Mas embriaguem-se.
E se, porventura, nos degraus de um palácio, sobre a relva verde de um fosso, na solidão morna do quarto, a embriaguez diminuir ou desaparecer quando você acordar, pergunte ao vento, à vaga, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo que flui, a tudo que geme, a tudo que gira, a tudo que canta, a tudo que fala, pergunte que horas são; e o vento, a vaga, a estrela, o pássaro, o relógio responderão: "É hora de embriagar-se! Para não serem os escravos martirizados do Tempo, embriaguem-se; embriaguem-se sem descanso". Com vinho, poesia ou virtude, a escolher.




Frango com Catupiry e batata palha da tia Gracia



Ingredientes


1 Kg de sobrecoxa ou peito de frango cozido com 1 cubo de caldo de frango e desfiado
1 cebola picada
1 lata de molho de tomate refogado
sal a gosto
160 g de batata palha ou Ruffles
250 g de catupiry
100g de parmesão ralado


Modo de Preparo


Refogue a cebola, acrescente o frango e refogue mais um pouco
Coloque o molho de tomate, o sal, misture bem e deixe apurar
Coloque o refogado em uma travessa que possa ir ao forno, espalhe por cima o catupiry, salpiue o parmesão e cubra com a batata
Leve ao forno pré - aquecido para gratinar por cerca de 20 minutos
Informações Adicionais
A batata pode ser colocada depois que o prato estiver gratinado.
CARTA DA BRUNINHA

Observações da Bruninha (8 anos de idade), depois de ter recebido da sua mãe a espinhosa missão de vigiar escondida sua irmã Suzana (17 anos), que teve permissão de sua severa mãe de poder namorar no sofá da sala. Ela faz seu ingênuo e detalhado relatório de tudo que viu, ouviu e sentiu.

Para Mamãe:

Mãe, a Suzana e o namorado dela apagaram a maior parte das luzes da casa e se sentaram no sofá. Ele chegou perto dela e começou a abraça-la. A Suzana deve ter começado a ficar doente, porque o rosto dela começou a ficar vermelho. O namorado dela deve ter percebido que ela começava a passar mal, porque ele colocou a mão dentro da blusa dela, acho que pra sentir seu coração, só que ele demorou muito pra encontrá-lo!!!! Aí, foi ele quem começou a ficar doente, porque os dois começaram a ficar ofegantes, com falta de ar. Acho que a mão dele estava fria, porque ele a colocou dentro da saia da Suzana, que deitou no sofá dizendo que estava muito quente.
> Depois de algum tempo consegui ver o que estava deixando os dois doentes: uma grande enguia enorme tinha saltado de dentro do bolso da calça dele, era muito grande, devia ter uns 20 centimetros de comprimento. Foi então que a Suzana agarrou a enguia com as duas mãos, acho que para evitar que ela fugisse, e disse que era a maior que já tinha visto. De repente a Suzana deve ter ficado maluca, porque ela tentou comer a enguia. Colocou ela inteirinha na boca e ficou tentando engolir. Acho que enguia é uma coisa muito dura e ruim de comer, principalmente viva, porque depois de um tempão a enguia vomitou e saiu da boca da Suzana ainda inteirinha!!! O namorado da Suzana então, enfiou a enguia em um saco plástico, tentando sufocá-la, daí a Suzana tentou ajudá-lo e deitou, prendendo a enguia entre as pernas, enquanto o namorado deitava em cima dela, eles ficavam tentando esmagar a enguia entre eles. Mãe, eu confesso que fiquei assustada porque a Suzana gritava tanto e se contorcia toda... Depois de muito tempo os dois soltaram um suspiro de alívio. Acho que conseguiram matar a enguia, porque eu a vi pendurada embaixo da barriga do namorado da Suzana. A Suzana e o namorado sentaram no sofá e começaram a beijar e, quero que um raio caia na minha cabeça, se a enguia morta não ressuscitou e eles começaram a batalha novamente. Acho que o namorado dela estava cansado, pois foi a Suzana que tentou esmagar a enguia desta vez, sentando em cima dela. Imagino que a Suzana é muito fraquinha, porque depois de algum tempo o namorado pediu para ela deitar de bruços e voltou a tentar esmagar a enguia, mas dessa vez com muita força. Fiquei preocupada, porque a Suzana gritava muito, porém, a vontade de matar a enguia era tão grade que a Suzana gritava: 'VAI, VAI, NÃO PÁRA, NÃO PÁRA'.
Depois de uns 40 minutos enfim o alívio: a enguia morreu!!! O namorado da Suzana disse que tava todo esfolado e jogou a pele da enguia pela janela.
Mãe, eu estava pensando, acho que as enguias são como os gatos, têm sete vidas ou mais...'

ASS: BRUNINHA

Croissant


Ingredientes

3 xícaras de farinha de trigo (aproximadamente)
1 colher de sopa cheia de fermento biológico instantâneo (10g)
3 colheres de sopa de manteiga em temperatura ambiente
2 colheres de sopa rasas de açúcar
2 ovos batidos ligeiramente
1 colherinha de sal
½ xícara de água em temperatura ambiente
Para folhar a massa:

100g de manteiga em temperatura ambiente
1 colher de sopa de farinha de trigo
Complemento:

1 ovo batido para pincelar
Modo de Preparo

Em uma tigela coloque ½ xícara de farinha de trigo , misture o fermento e açúcar, misture bem, coloque sal, água, ovos , 3 colheres de sopa de manteiga e bata bem com uma colher

Junte farinha aos poucos, passe para a mesa e continue amassando , desta vez com a mão, sempre polvilhando farinha de trigo

Trabalhe na mesa para alisar, faça uma bola de massa e coloque em uma tigela polvilhada com farinha de trigo , polvilhe farinha de trigo , cubra com um saco plástico e um pano de prato e deixe descansar por 40 minutos

Misture 100g de manteiga com 1 colher de sopa de farinha de trigo e reserve

Abra a massa com um rolo e espalhe pedaços de manteiga com farinha e dobre a massa como um pacote , para a manteiga não sair , abra novamente em mesa polvilhada com farinha , virando a massa dos dois lados, deixe meio grossinha, cerca de 1 cm, procure formar um retângulo de massa ao abrir , corte 10 triângulos (quanto maior, melhor), enrole como croissant, para facilitar, dê um pequeno talho na parte mais larga e puxe as pontas levemente para os lados, enrole até a ponta mais fina e acomode na assadeira untada e polvilhada com farinha de trigo , com a ponta fina para baixo

Aqueça o forno em temperatura média/baixa por 10 minutos enquanto a massa cresce, pincele com ovo batido e asse em 15 minutos , até dourar

Rende 10 unidades de tamanho grande, mas pode fazer menor

Dica: caso a forma fique cheia de gordura , ignore que o pão vai sorver tudo
 
^